Cream of the Crop by Alice Clayton (série The Hudson Valley 2)


A menina de Manhattan, Natalie Grayson, tem tudo: ela é uma executiva quente em uma empresa de publicidade líder, conhecida em todo o setor por suas campanhas desafiadoras e nervosas. Ela tem um grande círculo de amigos, uma família que a ama muito, e seu cartão de dança está sempre cheio de elegantes solteiros elegíveis. O que mais podeira uma moderna garota da cidade desejar? A resposta, é claro, é... queijo.A parte favorita de Natalie de cada semana é está toda a manhã de sábado no mercado de fazendeiros da Union Square, onde liberta seu amor por todas as coisas que envolvam creme triplo.
Oscar Mendoza, dono da Bailey Falls Creamery é o fornecedor dos melhores queijos artesanais que Hudson Valley tem para oferecer; é alto, moreno, misterioso e um pouco inconsciente. Ao menos Natalie pensa. Mas isso não impede Natalie de fantasiar sobre o tamanho dele, ahamm, do pote de leite.

Sim meus caros essa é a continuação da divertida série da Alice, sobre o "Vale do Hudson" em New York! Se você ainda não leu, por favor não perca mais tempo e comece agora! 

Em Nuts  temos a devida e divertida apresentação dos personagens, e o segundo livro não poderia ser diferente. Confesso que Alice caprichou na formação da Natalie gente, ela é totalmente uma mocinha ímpar!
Natalie não é a caça, ela é a caçadora!
Natalie não é tímida, ela é objetiva - por vezes até um pouco assustadora kkkk.
Literalmente Natalie é a que avança, que vai atrás, que mostra e fala o que quer!! No decorrer da história ficamos a par dos motivos que a moldaram, e compôs a mulher que ela é hoje.


Todavia, toda essa pose de leoa em modo caça, - de olho na presa - desaparece na presença de Oscar. O dono da banca de queijos no mercado dos fazendeiros (que já conhecemos no primeiro livro da série ❤) que é a nova "tentação" de Natalie. 
Como um boa amante de queijos, Natalie simplesmente ama tudo o que envolver esse alimento, e nesse caso Oscar está incluído ( ͡° ͜ʖ ͡°)

Oscar é o completo oposto de Natalie, ele é calado, introvertido e muito reservado. O que o torna ainda mais atraente para Natalie, entretanto sempre que o vê, o manual de como fisgar um homem e deixa-lo completamente a sua mercê é totalmente deletado da sua mente, e ela pronuncia só um conjunto de palavras: oh, sim!
Mas um dia, por obra do destino (como nós já sabemos que se chama Alice Clayton 😇) a pequena cidade de Bailey Falls envia uma proposta para a empresa de publicidade de Natalie, para atrair turistas a sua pequena mas fabulosa cidade.
Obviamente ela aceita (mas para exige e ameaça para ter) o trabalho, e vai parar em Bailey Falls, e aqui finalmente o destino (AC) uni esses dois seres!
Teremos corrida em meio ao pasto cheio de vacas, e depois a corrida para fugir dessas mesmas vacas, e muitas cenas hot hot em celeiros, varandas, camas... e eu não preciso detalhar né? Temos até Natalie fazendo queijo, porém acredito que ela só prefira comer mesmo ^^
A história é super fofa e engraçada. É uma leitura super agradável e refrescante, a atenção é totalmente em cima da Natalie, por que ela é realmente preciosa, uma força da natureza que é necessário ser vista e apreciada. 
Não temos muito drama (o que eu amooooo) mas temos o momento decisivo da história, mas a autora não produz uma novela mexicana em cima disso. Thanks God! E ainda temos um gancho para a terceira história \0/ - dancinha feliz.

Espero que tenham gostado, deixe seus comentários - isso me ajuda muitoo!!! -  e se não leram, leiam. Para falar a verdade leiam tudo o que a Alice escrever, kkkkk até agora não li nada ruim dela ^^.
Até a próxima pessoas!
BeijOs!!!




2 comentários

  1. Eu gostei de, pela primeira vez, a personagem ser uma pessoa linda, confiante e "gordinha " mas achei que a autora se apegou tanto em mostrar isso que se esqueceu da história . O que ela falava, falava e falava a todo tempo era sobre a confiança, a beleza, a independência sexual da personagem e esqueceu de contar a história. Não consegui me envolver com a história pq na maior partr do tempo ela falava sobre o quanto a personagem é sexy, quanto ela chama a atenção dos homens. Acho que isso ficou chato, repetitivo e desnecessário. No meu ponto de vista, tornou a história sem graça , repetitiva e desinteressante. Uma gordinha linda, sexy e confiante e tão linda, sexy e confiante quanto uma magrinha ou sarada, e em nenhum dos dois casos é necessário que isso fique sendo repetido várias vezes.
    Acho que na intenção de mostrar esses pontos, que realmente são raros, ainda mais com toda essa coisa de que só é bonita quem é magra, que dita a sociedade.
    Resumindo, não consegui chegar a metade do livro pq achei a história muito rasa, sem graça. Infelizmente uma história que tinha tudo pra ser bacana acabou se perdendo...

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    1. Oi Sabrina. Realmente existe essa necessidade de sempre estar falando dos atributos físicos das personagens quando elas são gordas, parece ter uma necessidade de sempre estar lembrando ao leitor "olha a mocinha/mocinho é gordo". Mais eu lembro que gostei muito da personagem por ela ser espevitada e nem ai pra nada!
      Obrigada pelo comentário, amei sua participação!

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